GRIPE INFLUENZA “A”- GRIPE H1N1 - GRIPE SUINA - GRIPE MEXICANA - SIMPÓSIO DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOMEOPATIA
DIA 23 DE MAIO DE 2009 - DE 13h30min às 17h30min -
CENTRO DE ESTUDOS DO HOSPITAL DA LAGOA RIO DE JANEIRO
A Federação Brasileira de Homeopatia teve a honra de receber um grupo de 26 associados para participar deste encontro de caráter científico e informativo das possibilidades terapêuticas da Homeopatia na prevenção e condução de casos clínicos desta situação considerada Pandemia pela OMS.> > As conclusões deste simpósio foram estritamente harmônicas e elucidativas, seguindo os preceitos da técnica de tratamento através da escolha dos principais medicamentos envolvidos na etiologia, fisiopatologia, convalescência, e prevenção, pautados nos ditames científicos, para que possam garantir o bem estar comum. Os associados da Federação Brasileira de Homeopatia, cumprindo os objetivos estatutários, vêm a público informar as possibilidades reais do tratamento e prevenção da GRIPE INFLUENZA “A”, ou GRIPE SUÍNA, ou Gripe H1N1, e os profissionais abaixo listados estão capacitados e instruídos a agir nos cuidados da saúde dos possíveis enfermos desta epidemia e revelando os valores da Homeopatia neste tempo de angústia que vive a humanidade. Este evento foi pautado na definição da patologia, epidemiologia, clínica, fisiopatologia, tratamento e cuidados na prevenção e convalescência. Contamos com a excelente explanação da Dra. Maria Isabel Teixeira Marques, e todos os resultados derivaram de um “brain storm” coletivo na busca de soluções compatíveis com a Lei de Semelhança.
TRATAMENTO HOMEOPÁTICO> Os principais sintomas derivam da sintomatologia clínica que acomete de forma intensa as MUCOSAS, e de forma grave e progressiva os PULMÕES. Baseados nestes sintomas foram selecionados pelos associados presentes, um grupo de medicamentos que incluem em suas patogenesias os sintomas correlatos, e podem ser incluídos em fases desde iniciais como também já instaladas, conforme o nível de gravidade e na convalescência.
OS MEDICAMENTOS
1) ILLICIUM (6 À 30 CH): tosse, expectoração muco purulenta, dor esternal,
2) ANTIMONIUM TARTARICUM (6 À 30 CH): tosse produtiva, expectoração muco purulenta, sonolência, irritação das mucosas digestivas,
3) OSCILOCOCCININUM (® OU 30 À 200 CH): referendado nos trabalhos científicos em anexo, que cobrem os períodos iniciais e de estado, com possibilidades imuno reacionais importantes e resolutivas,
4) AMANITA PHALLOIDES (30 CH): gastroenterite, vômitos, diarréia, hepatólise,
5) GELSEMIUM (5 À 30 CH): fraqueza muscular, coriza aguda, inflamação faringe, diarréia,
6) EUPATORIUM PERFOLIATUM (5 À 30 CH): cefaléia, vômitos, diarréia, coriza, febre, mialgia, artralgia, irritação traqueobrônquica,
7) ACONITUM NAPELLUS (5 À 30 CH): febre súbita, gripe, cefaléia, conjuntivite irritativa, faringite e amigdalite, sensação de queimação e vômitos,
8) EUPRASIA (5 À 30 CH): irritação conjuntival, coriza intensa, cefaléia, náuseas, vômitos,
9) HYDRASTIS CANADENSIS (5 À 30 CH): medicamento de mucosas, coriza, faringites, bronquites, cefaléia,
10) ALLIUM CEPA (5 à 30 CH): coriza, laringites, cefaléia, irritação conjuntival, náuseas, diarréias,
11) KALI BICHROMICUM (5 À 30 CH): cefaléia, coriza espessa, faringite e amigdalite, náuseas, vômitos, diarréia, dores ósseas migratórias,
12) BELLADONA (5 À 30 CH): febre, coriza, faringites, anorexia, náuseas, vômitos,
13) BRYONIA (5 À 30 CH): coriza, náuseas, mialgias, cefaléia pressiva,
PREVENÇÃO> > Através do medicamento: INFLUENZINUM CH 200, em doses semanais pelo período que durar a epidemia.
GENIO EPIDEMICO> > A conclusão do grupo de associados é que em qualquer que seja a epidemia a ser enfrentada, os medicamentos que mais se assemelharem com as sintomatologias possíveis serão conhecidos ao longo e principalmente ao fim das epidemias, onde o núcleo reacional comum poderá ser aventado. Portanto, seria necessário que no curso de uma epidemia houvesse uma reunião semanal, com agrupamentos dos sintomas mais comuns e os medicamentos, para se ter uma estatística confiável dos medicamentos que possam vir a ser indicados de uma forma mais ampla.