Dando sequência ao estudo da epidemia de Zika virus, a Abrah e seus colaboradores deram mais um passo rumo a formulação de um protocolo homeopático com possibilidades terapêuticas frente à situação atual:
"Os estudos apontaram para Rhus toxicodendron como gênio medicamentoso pela sua semelhança sintomática com o quadro provocado pelo Zika, além do tropismo por órgãos e tecidos mais afetados pela doença. No entanto, outros três medicamentos foram escolhidos para circunstâncias especiais a saber: Urtica urens, Conium maculatum e TR.
Propusemos preliminarmente o seguinte protocolo:
1. Como curativo, isto é, para os pacientes que apresentem o quadro epidêmico, Rhus toxicodendron 6CH, 6 gotas (3 gotas para crianças menores do que 3 anos) diariamente até a remissão. Caso o prurido seja muito intenso, acrescentar Urtica urens 6CH, 6 gotas 3 vezes ao dia. Caso as dores articulares se prolonguem ou sejam muito intensas, acrescentar TR 30CH, 6 gotas uma vez ao dia até melhoria do quadro. Nos casos de Guillain-Barré, Conium maculatum 6CH, 6 gotas uma vez ao dia até a remissão do quadro.
2. Como preventivo para a população de maior risco, ou seja, gestantes, Rhus toxicodendron 6CH, 6 gotas diariamente, durante toda a gravidez." http://www.abrah.org.br/
2. Como preventivo para a população de maior risco, ou seja, gestantes, Rhus toxicodendron 6CH, 6 gotas diariamente, durante toda a gravidez." http://www.abrah.org.br/
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