Euphorbia tirucalli
SINOMÍMIA: Avelós, Aveloz
Preparada com o latéx recente Etanol 90ºGL
Vale ressaltar ainda que o potencial terapêutico desta planta não se
restringe a fitoterapia. A homeopatia também vem a algum tempo
explorando o poder toxicológico e convertendo-o a doses homeopáticas
com sucesso tanto in vitro quanto in vivo para a análise da atividade
anticancerígena.Vários pesquisadores utilizaram a diluição homeopática
30CH da Euphorbia tirucalli L. e obtiveram resultados que demonstram a
capacidade antiproliferativa celular para células
cancerígenas tratadas in vitro e a melhora do quadro clínico dos
pacientes e animais testados.
Também foi possível observar na maioria dos trabalhos em que os
pacientes faziam quimioterapia concomitante ao recebimento das
soluções de Euphorbia tirucalli L. que houve diminuição dos efeitos
colaterais causados pelos quimioterápicos (Aquino et al, sd;
Varricchio et al, 2000; Varricchio, 2009). Devido ao seu alto poder
tóxico o látex provoca destruição das células em contato direto com os
tecidos, semelhante ao câncer que destrói as células sadias
substituindo-as por tecido infuncional. Pela lei dos semelhantes o
látex dinamizado pode ser um grande aliado tanto no combate ao câncer
como também a outras doenças degenerativas.
Alguns médicos naturalistas já fazem uso de Euphorbia tirucalli L. em
seus pacientes, tanto que hoje em dia pode ser comprado no Brasil em
forma líquida e nos Estados Unidos em globulPoros (Franco, 2010).
As propriedades farmacológicas dos componentes do látex demonstram uma
ação antagonista sobre a PG2, o que explicaria em parte os resultados
obtidos nos estudos para tumor
Ehrlich, uma vez que a PG2 possui papel fundamental a progressão
tumoral (Granja, 2003). A indução feita pela planta da secreção do
TNF-α (fator de necrose tumoral α) que é produzido por uma grande
variedade de células durante as respostas do hospedeiro a infecções
microbiais e a
doenças neoplásicas (Varricchio, 2009) poderia ainda explicar tanto a
redução do volume tumoral observada por alguns pesquisadores quanto a
atividade antimicrobiana observada por outros.
As pesquisas sobre esta planta estão se aprimorando cada dia mais e
atualmente foi divulgado noticias sobre um estudo que vem sendo
realizado a mais de 6 anos no Brasil por uma equipe especializada
multiprofissional comprovando que um medicamento obtido do extrato de
Euphorbia tirucalli L., ainda em fase de testes, conseguiu curar pelo
menos um paciente em estado
terminal vítima de câncer após ser tratado com a droga (Sapiência,
2010). Os estudos demonstraram que a planta possui mecanismos de
reparo de células defeituosas, sendo capaz de inativar as mutações
celulares, além da capacidade de reativar a morte programada celular
(apoptose), que nas
células cancerígenas está bloqueada (Sapiência, 2010; Silva, sd).
Esta característica é de grande importância para a eliminação
permanente do tumor já que permite ao organismo destruir as células
defeituosas por seus mecanismos de defesa naturais.
Existem indícios ainda, em diferentes estudos realizados, de que o
extrato de Euphorbia tirucalli L. pode atuar não somente na morte das
células cancerígenas, mas também no estimulo a liberação de fatores
naturais das células saudáveis que combatam a progressão tumoral e os
danos causados no organismo.
Diferente dos outros tratamentos quimioterápicos, o medicamento
produzido a partir do látex de Euphorbia tirucalli L. não destrói as
células sadias, atuando direto nas células doentes, sendo, portanto,
menos prejudicial (Sapiência 2010). Os princípios ativos demonstram
uma seletividade e capacidade de
diferenciação entre as células normais e cancerígenas (Franco, 2010).
O grande problema da quimioterapia, que a torna tão dolorosa aos
pacientes, é essa falta de seletividade dos quimioterápicos entre
células sadias e cancerígenas já que ambas são muito semelhantes, o
que leva o medicamente a lesionar os tecidos mais frágeis provocando
os conhecidos
efeitos colaterais. A descoberta de uma ou mais substancias com
capacidade seletiva pode tornar possível a realização de um tratamento
mais brando e curto já que os pacientes não necessitarão de longos
intervalos entre as doses para a recuperação dos efeitos colaterais.
DOSE: TM à 1000CH
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